castelos medievais

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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: KIVALINA (ALASKA): a VILA QUE PODERÁ DESAPARECER DEVIDO AO AQUECIMENTO GLOBAL

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: KIVALINA (ALASKA): a VILA QUE PODERÁ DESAPARECER DEVIDO AO AQUECIMENTO GLOBAL

KIVALINA (ALASKA): a VILA QUE PODERÁ DESAPARECER DEVIDO AO AQUECIMENTO GLOBAL

Kivalina, no Alasca | Foto: AP
Vilarejo Inuit pode desaparecer sob a água dentro de dez anos
Quase ninguém nos Estados Unidos ouviu falar da vila de Kivalina, no Alasca. Ela fica presa em uma pequena faixa de areia na beira do mar de Bering, pequena demais para aparecer nos mapas do país.
O que talvez não seja tão ruim, porque dentro de uma década Kivalina deverá ficar embaixo d'água. Será lembrada ─ caso seja ─ como o local de onde vieram os primeiros refugiados climáticos dos Estados Unidos.
Atualmente, 400 indígenas Inuit vivem nas cabines de apenas um cômodo de Kivalina. Sua sobrevivência depende da caça e da pesca.
O mar os sustentou por incontáveis gerações, mas nas últimas duas décadas o recuo dramático do gelo do Ártico os deixou vulneráveis à erosão da costa.
A camada grossa de gelo não protege mais a costa do poder destrutivo das tempestades do outono e do inverno. A faixa de areia de Kivalina foi dramaticamente reduzida.
Engenheiros do Exército americano construíram um muro ao longo da praia em 2008 para deter o avanço da água, mas a medida acabou sendo somente um paliativo
Uma tempestade feroz há dois anos forçou os moradores locais a uma evacuação de emergência. Agora, os engenheiros prevêem que Kivalina será inabitável até 2025.

Estilo de vida ocidental

Mulher em Kivalina, no Alasca | Foto: BBC
Recuo do gelo prejudica as atividades de subsistência dos moradores
A história de Kivalina não é a única. Registros de temperatura mostram que a região do Ártico no Alasca está esquentando duas vezes mais rápido do que o resto dos Estados Unidos.
O recuo do gelo, o aumento do nível da água do mar e o aumento da erosão costeira fizeram com que três assentamentos Inuit enfrentem a destruição iminente e outros oito corram sérios riscos.
O problema também tem um custo alto. O governo americano diz que levar os habitantes de Kivalina para outro local custar até US$ 400 milhões (R$ 904 mil) ─ construir uma estrada, casas e uma escola não sai barato em uma região tão inacessível. E não há sinais de que o dinheiro virá de fundos públicos.
A líder da assembleia de Kivalina, Colleen Swan, diz que as tribos indígenas do Alasca estão pagando o preço por um problema que não criaram.
"Se ainda estivermos aqui em 10 anos, ou esperamos pela enchente e morremos ou saímos e vamos para outro lugar", disse.
"O governo americano impôs esse estilo de vida ocidental a nós, nos deu seus fardos para carregar e agora espera que nós recolhamos tudo e carreguemos para outro lugar. Que tipo de governo faz isso?"
Ao norte de Kivalina não há estradas, só a vasta tundra ártica do Alasca. E no ponto mais ao norte do território americano fica a cidade de Barrow ─ mais perto do Pólo Norte do que de Washington. É a fronteira da mudança climática.
Os moradores de Barrow são predominanetemente da tribo Inupiat ─ eles caçam baleias-da-groenlândia e focas para comer, mas tiveram uma série de problemas esse ano.
Kivalina, no Alasca | Foto: BBC
Líderes locais reclamam de falta de planos do governo para populações indígenas
O gelo começou a derreter e quebrar em março. Depois ele congelou novamente, mas estava tão fino e instável que os caçadores de baleias e focas não conseguiram colocar seus barcos nele. A estação de caça foi arruinada.
Pela primeira vez em décadas, nenhuma baleia-da-groenlândia foi capturada em Barrow. Um dos capitais baleeiros mais experientes da cidade, Herman Ahsoak, diz que o gelo costumava ter 3 metros de espessura no inverno e agora tem pouco mais de um metro.
"Temos que nos adaptar ao que está acontecendo, se vamos continuar comendo e sobrevivendo através do mar. Mas a falta de baleias esse ano significa que o inverno será longo", diz.

Economia do petróleo

Ao mesmo tempo em que o território ártico americano esquenta, ele continua a ser uma fonte vital dos combustíveis fósseis que são vistos pela maioria dos cientistas como um dos principais motivos da mudança climática.
A Encosta Norte do Alasca é o maior campo de petróleo dos Estados Unidos e o oleoduto Trans Alasca é um dos principais projetos do plano de segurança energética do país. E na medida em que a produção do campo atual diminui, aumenta a pressão para explorar reservas intocadas na região.
A empresa Shell fez um lance ambicioso para começar a explorar petróleo no oceano Ártico, apesar de um coro de desaprovação de grupos ambientais. A preocupação aumentou quando uma perfuradora de petróleo se soltou do barco ao qual estava presa na costa do Alasca no início do ano.
As operações estão suspensas, mas o valor do produto é muito alto para ser ignorado.
Oleoduto no Alasca | Foto: Getty
Economia do Alasca é baseada na produção de combustíveis fósseis
Kate Moriarty, diretora executiva da Federação de Petróleo e Gás do Alasca, acredita que o Estado tem cerca de 50 bilhões de barris de petróleo ainda não explorados.
"A realidade é que o Ártico vai se desenvolver. E quem queremos que lidere isso? Eu acho que queremos que sejam os Estados Unidos, porque a realidade é que a demanda mundial por petróleo e gás não vai acabar", diz.
Quando o presidente Barack Obama prometeu redobrar seus esforços para diminuir as emissões de carbono nos Estados Unidos, suas palavras foram recebidas com um mero dar de ombros no Alasca.
O Estado deve sua existência ao petróleo e os lucros da indústria de petróleo equivalem a mais de 90% do orçamento estatal. O lucro significa que não há imposto sobre a renda e que parte do dinheiro é distribuída para cada um dos moradores locais anualmente.
E quando se trata de equilibrar duas pressões conflitantes ─ a rápida mudança climática de um lado e a demanda para expandir a economia movida a combustíveis do outro ─ não há dúvidas sobre qual é a prioridade.
O vice-diretor do departamento de Recursos Naturais do Alasca, Ed Fogels, não se desculpa pela estratégia do governo. "Quando todo o mundo ataca o Alasca e diz: Ah, o clima está mudando, o Ártico está mudando, as coisas estão fora de controle', nós dizemos: 'Espere um minuto. Nós estamos desenvolvendo nossos recursos naturais há 50 anos. As coisas estão muito bem, obrigado'."
Mas dentro de uma geração, o oceano Ártico pode não ter mais gelo no verão. O ritmo do aquecimento no norte não tem paralelo em nenhum lugar do planeta.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: ATOL DAS ROCAS: O ÚNICO ATOL DO ATLÂNTICO SUL

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: ATOL DAS ROCAS: O ÚNICO ATOL DO ATLÂNTICO SUL

ATOL DAS ROCAS: O ÚNICO ATOL DO ATLÂNTICO SUL

Atol das Rocas é um recife anelar elíptico localizado a 144 mn (267 km) a lés-nordeste da cidade de Natal (RN) e a 80 mn (148 km) a oeste do arquipélago de Fernando de Noronha (PE), em águas jurisdicionais brasileiras.
Ficheiro:ESC large ISS022 ISS022-E-79937k.JPG

O primeiro mapa que mostra o Brasil descoberto pelos portugueses, o Planisfério de Cantino, de 1502, já registrava a existência do Atol das Rocas. Uma outra menção a Rocas é atribuída ao Almirante Dario Paes Leite, que descreveu o naufrágio de uma das naus da expedição liderada pelo navegador português Gonçalo Coelho à costa do Brasil, em 1503. Apesar de ser conhecido desde o século XVI, o primeiro mapa detalhado de Rocas surgiu apenas em 1852, desenhado pelo Capitão-Tenente Phillip Lee, com a denominação de Baixo das Rocas ou Baixo das Cabras. Rocas aparece caracterizado como atol em 1858, num levantamento batimétrico feito pelo Comandante Vital de Farias. O primeiro naturalista a mencionar Rocas foi Jean de Léry, em 1880.
Devido à pouca profundidade de suas águas, a navegação nesse trecho da costa é muito perigosa. Os acidentes marítimos em Rocas eram frequentes e, no final do século XIX, no dia 19 de novembro de 1881 iniciou-se a construção do primeiro farol do Atol das Rocas, na ilha atualmente conhecida como Ilha do Farol (Rodrigues, 1940 e Andrade, 1959, citados por Kikuchi, 1999).
Ficheiro:Atol das Rocas lighthouse.jpg
Os recifes que compõem Rocas crescem no topo de um monte submarino pertencente à Zona de Fratura de Fernando de Noronha. Com uma área de aproximadamente 7,551 km², o Atol das Rocas está entre os menores do mundo. De formato oval, tem 3,7 km de comprimento, 2,5 km de largura e um perímetro 7 km.1 2 3
As areias de Rocas têm origem biológica, sendo compostas principalmente por estruturas calcárias fósseis de algas coralináceas da sub-família Melobesioideae e da família Corallinaceae, além de algas verdes do gênero Halimeda e de foraminíferos bentônicos, principalmente Amphistegina radiata eArchaias sp (Coutinho e Morais, 1970 citado por KIKUCHI, 1999).
Essas areias de origem biológica acumularam-se em duas faixas com forma de anel aberto no interior do atol, originando a Ilha do Farol e a Ilha do Cemitério. Juntas, têm uma área de aproximadamente O,036 . Durante a maré baixa, o anel de recifes que forma o atol fica exposto e, no seu interior, surgem piscinas naturais, de tamanhos diversos e profundidade de até 6 m. Na maré alta, apenas as duas ilhas interiores e o perímetro do atol, com sua margem formada por recifes, ficam emersas.
O Atol das Rocas serve de berçário a muitas espécies. Todos os anos milhares de aves e centenas de tartarugas-verdes retornam para lá para desovar. O local também é área de abrigo e alimentação da tartaruga-de-pente. Tem uma enorme importância ecológica fundamental por sua alta produtividade biológica e por ser uma importante zona de abrigo, alimentação e reprodução de diversas espécies animais.
Ao lado do Arquipélago de Fernando de Noronha, o Atol das Rocas é considerado uma das áreas mais importantes para a reprodução de aves marinhas tropicais do Brasil, abrigando pelo menos 150 milhares de aves, de quase 30 espécies diferentes. Atualmente vivem, o ano todo, cinco espécies de aves residentes: duas de atobás, uma de trinta-réis (ave) ou andorinha do mar e duas de viuvinhas, os atobás-de-patas-vermelhas e as fragatas vêm de Fernando de Noronha para pescar. Além delas, 25 espécies migratórias fazem de Rocas um porto permanente. Passam por ali espécies originárias da Venezuela, da África e até maçaricos provenientes da Sibéria. Até o momento, nenhuma espécie potencialmente predadora foi catalogada no Atol das Rocas.
O atol é também o paraíso de muitas espécies aquáticas. Por se tratar de uma montanha isolada, próxima de mares profundos e afastados da costa, ele é ideal para peixes de todos os tamanhos, moluscos, algas, crustáceos e tartarugas. Quase cem espécies de algas, 44 de moluscos, 34 de esponjas, sete espécies de coral e duas espécies de tartarugas já foram ali identificadas. Entre os 24 crustáceos, destacam-se o caranguejo terrestre e o aratu, que somente habitam ilhas oceânicas. O primeiro levantamento da fauna de insetos do Atol foi realizado em 2000, quando 12 espécies de insetos foram registrados e 3 espécies de aracnídeos, dentre eles um escorpião com veneno pouco perigoso para humanos.4
Em Rocas foram ainda catalogadas quase 150 espécies de peixes diferentes, entre os sargos, garoupas e xaréus. Mas apenas duas dessas espécies, o gudião e a donzela (peixe) são exclusivas da região, que abrange o Atol das Rocas e o Arquipélago de Fernando de Noronha, o tubarão-limão, uma espécie rara em Rocas tem motivado estudos de vários cientistas brasileiros e estrangeiros, a espécie passa o início da vida em cardumes, na laguna e nas piscinas do atol.

domingo, 26 de janeiro de 2014

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: NAGURSKOYE: A RUSSIA SETENTRIONAL

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: NAGURSKOYE: A RUSSIA SETENTRIONAL

NAGURSKOYE: A RUSSIA SETENTRIONAL

Arquivo:. Arquivo RIAN 642.075 estação Frontier "Nagurskoye" jpg

Nagurskoye é uma estação metereológica e base militar da Rússia Situada na ilha de terra Alexandra, em Franz Josef Land (Terra de Francisco José). Situa-se a 1.350 km da cidade de Murmansk.

File:Lambert Azimuthal projection, showing Nagurskoye, Russia's most northern settlement.jpg

Nagurskoye possui uma população variável de 52 habitantes durante o ano.












sábado, 25 de janeiro de 2014

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: HALLSTATT (ÁUSTRIA): A CIDADE DA MAGIA NATURAL

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: HALLSTATT (ÁUSTRIA): A CIDADE DA MAGIA NATURAL

HALLSTATT (ÁUSTRIA): A CIDADE DA MAGIA NATURAL

A pequena Hallstatt, espremida entre o lago Hallstatter See e as montanhas, possui uma incrível beleza natural. 


Habitada desde a Era do Ferro, a cidade sempre foi valorizada (e muito bem guardada) devido às suas preciosas minas de sal. 

Por aqui dezenas de famílias de mineradores e lenhadores se estabeleceram para fornecer o mineral que batizaria toda a região, conhecida como Salzkammergut. 

Listada como patrimônio da humanidade pela Unesco, Hallstatt está localizada junto ao Lago Hallstätter See e na estrada nacional que liga Salzburgo e Graz. 


Hallstatt é historicamente conhecida pela sua produção de sal das minas de sal local. No censo de 2001 tinha 946 habitantes. 


Hallstatt é uma atração popular devido ao seu apelo turístico de uma cidade pequena que pode ser visitada a pé em dez minutos. 


Hoje, além da produção de sal, o turismo desempenha um fator importante na vida econômica da cidade. A forma mais fácil de subir ao alto da montanha é através do funicular. 

Além de sua história antiga, Hallstatt é espetacularmente pitoresco, devido à sua localização em uma margen estreita, entre o lago e as montanhas escarpadas. 


Considerado por alguns como um dos lugares mais bonitos do mundo, Hallstatt é às vezes chamado "a pérola da Áustria". 

Uma das melhores vistas de Hallstatt é a partir deste passeio de barco através do lago, especialmente na parte da manhã quando o sol está brilhando na cidade. 


Há muitas trilhas para caminhadas nas montanhas atrás de Hallstatt e toda a área de Salzkammergut. 

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: BELAS IMAGENS DO MUNDO III

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: BELAS IMAGENS DO MUNDO III

BELAS IMAGENS DO MUNDO III

Foto: Plantação no Saara.

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Plantação no Deserto do Saara

Foto: St Kilda - Ilhas Hébridas, Escócia.

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Ilha Saint Kilda, Hébridas, Escócia

Foto: As gigantescas falésias de Moher, localizado no Condado de Clare, Irlanda.

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Falésias de Moher, Condado de Clare, Irlanda

Foto: Lago Sorvagsvatn, Ilhas Faroé

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Lago Sorvagsvatn, Ilhas Faeroe

Foto: Campos de arroz nas Filipinas

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Campos de Arroz nas Filipinas

Foto: Königssee Lake, Bavaria, Germany!

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Lago Konigssee, Alemanha

Foto: Ilha Margarita, Venezuela.

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Isla Margarita, Venezuela

Foto: Bergen, Noruega.

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Bergen, Noruega

Foto: Chittorgarh Fort, India  

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Forte Chittogart, India

Foto: Mesquita Azul, Istambul, Turquia. 

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Mesquita Azul, Istambul, Turquia

Foto: Machu Picchu,Peru.

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Machu Picchu, Peru

Foto: Crescent Lake, China 

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Crescent Lake, China

Foto: Pirâmide Ball, na Austrália 

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Pirâmide Ball , Austrália

Foto: sexta feira ja é bom, acompanhada de uma imagem dessa, fica melhor um pouquinho ne gente??

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Rio de Janeiro, Brasil

domingo, 19 de janeiro de 2014

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: URUGUAI GANHARÁ 11 NOVOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE 2015

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: URUGUAI GANHARÁ 11 NOVOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE 2015

URUGUAI GANHARÁ 11 NOVOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE 2015

A partit de 2015 a Republica do Uruguai passará a ter 100 municípios. Os novos municípios a serem instalados são:


Departamento de Colonia

Ombúes de Lavalle
Florencio Sánches
Colonia Valdense

Departamento de San José

Ecilda Paullier
Villa Rodríguez

Departamento de Florida

Fray Marcos

Departamento de Lavalleja

José Batlle
Ordöñez

Departamento de Cerro Largo

Isidoro Noblía

Departamento de Tacuarembó

Pueblo Ansina

Departamento de Soriano

Palmitas
José E. Rodó

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: PRESIDENTA DILMA SE CONTRADIZ PORQUE VETOU CRIAÇÃO DE NOVOS MUNICÍPIOS

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: PRESIDENTA DILMA SE CONTRADIZ PORQUE VETOU CRIAÇÃO DE NOVOS MUNICÍPIOS

PRESIDENTA DILMA SE CONTRADIZ PORQUE VETOU CRIAÇÃO DE NOVOS MUNICÍPIOS

N/B.: alguns trechos – em MAIÚSCULAS os pontos que julgamos onde ele se contradiz em relação ao que demonstrou quando VETOU.

Jornalista: Presidente, foi encaminhado para sanção da senhora o projeto aprovado pelo Senado que permite a criação de mais 188 municípios aqui no nosso país. A senhora vai sancionar o projeto? O Brasil precisa realmente de mais municípios? Como é que fica o Fundo de Participação dos Municípios, os recursos para montar e para manter esses municípios, vão vir de onde?

Presidenta DILMA ROUSSEFF: Olha, eu acho que é importante as pessoas saberem que quando um município é criado, os recursos destinados ao estado em que ele se situa passam a ser divididos entre um número maior de prefeituras. OU SEJA, NÃO HÁ UM ACRÉSCIMO PORQUE CRIARAM UM MUNICÍPIO. PORQUE A POPULAÇÃO É A MESMA.

Então, o que fazem? Dividem o recurso, aumentando o divisor, que é o número de municípios. Portanto o Fundo de Participação dos Municípios, cujo montante total é distribuído proporcionalmente à população de cada estado e depois entre os municípios daquele estado, ele VAI FICAR CONSTANTE E O QUE VAI OCORRER É QUE VAI HAVER UMA REDUÇÃO PROPORCIONAL AO NÚMERO DE MUNICÍPIOS CRIADOS.

ENTÃO, A CRIAÇÃO DE MUNICÍPIOS, ELA NÃO É UM MAL NEM UM BEM. O QUE TEM DE SER É FEITA COM CRITÉRIOS CLAROS E OBJETIVOS.

Há situações em que ela é francamente negativa, ou seja, ela diminui a renda dos outros municípios, cria MUNICÍPIOS INVIÁVEIS, permite um jogo político de criação. Mas tem outros, que é necessário. Há municípios no Brasil às vezes maior, em alguns casos, maior que estados nacionais europeus, por exemplo. Nós sabemos que o Brasil é grande, tem realidades distintas.

Eu acredito que é muito importante se essa lei – eu não sei o que vem para mim sancionar. É óbvio que vai ter, eu tenho de olhar com todo critério, com todo cuidado, mas eu acho necessário que tenha CRITÉRIOS TÉCNICOS OBJETIVOS QUE IMPEÇAM ESSE PROCESSO DE CRIAÇÃO SEM FUNDAMENTAÇÃO que é o que todo mundo critica.

AGORA, EU QUERO TAMBÉM TE AFIRMAR QUE NÃO HÁ NENHUMA LEI QUE IMPEÇA... NÃO HÁ NENHUM CRITÉRIO QUE POSSA JUSTIFICAR QUE EM CASO QUE SEJA NECESSÁRIO NÃO SE CRIE MUNICÍPIOS.

Então, eu acho que é mais CRITÉRIO OBJETIVO, mais cabeça no lugar e mais serenidade. PORQUE O QUE NÃO É POSSÍVEL É FICAR CRIANDO MUNICÍPIOS INVIÁVEIS NO PAÍS.


sábado, 18 de janeiro de 2014

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: NAMIBIA GANHA MAIS 14 CIRCUNSCRIÇÕES ELEITORAIS

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: NAMIBIA GANHA MAIS 14 CIRCUNSCRIÇÕES ELEITORAIS

NAMIBIA GANHA MAIS 14 CIRCUNSCRIÇÕES ELEITORAIS

Região de Hardap

Aranos (Aranos)
Daweb (Maltahohe)

Região de II Karas

Karasburg Oeste (Noordoewer)

Região de Kavango Médio

Ndonga Linena (Ndonga Linena)

Região de Kavango Oeste

Mankumpi (Satotwa)
Ncamagoro (Ncamagoro)
Nkurenkuru (Nkurenkuru)
Tondoro (Mbuuru)

Região de Kunene

Opuwa Rural (Otuani)

Região de Ohangwena

Oshikunde (Omutwewomunu)

Região de Oshana

Ondangwa Urbano (ondangwa)

Região de Oshikoto

Nehale LyaMpingana (Okoloti)

Região de Zambezi (ex-Caprivi)

Judéia Lyamboloma (Sangwali)
Kabbe Sul (Nakabolelwa)

* dentro de parênteses o nome de cada capital

PELO CENSO 2011 SÃO CLASSIFICADAS COMO ÁREAS URBANAS AS SEGUINTES LOCALIDADES DA NAMÍBIA (COM POPULAÇÃO AO LADO)

Windhoek  (325.858)
Rundu (63.431)
Walvis Bay (62.096)
Swakopmund (44.725)
Oshakati (36.541)
Rehoboth (28.843)
Katima Mulilo (28.362)
Otjiwarongo (28.247)
Ondangwa (22.822)
Okahandja (22.639)
Keetmanshoop (20.977)
Ongwediva (20.260)
Helao Nafdi (19.375)
Tsumeb (19.275)
Gobabis (19.101)
Grootfontein (16.632)
# Naminûs (ex-Luderitz) (12.537)
Mariental (12.478)
Opwo (8.445)
Khorixas (6.796)
Outapi (6.437)
Omaruru (6.300)
Erenhana (5.528)
Otavi (5.242)
Arandis (5.214)
Karibib (5.132)
Henties Bay (4.720)
Okakarara (4.709)
Karasburg (4.401)
Orangemund (3.908)
Omuthiya (3.794)
Aranos (3.683)
Usakos (3.583)
Ruacana (2.985)
Rush Pinah (2.835)
Oshikuku (2.761)
Otjinene (2.102)
Okahao (1.665)
Nkurenkuru (618)





terça-feira, 14 de janeiro de 2014

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: ALGUMAS NOVAS DIVISÕES CRIADAS NO MUNDO EM JANEIRO

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: ALGUMAS NOVAS DIVISÕES CRIADAS NO MUNDO EM JANEIRO

ALGUMAS NOVAS DIVISÕES CRIADAS NO MUNDO EM JANEIRO

AS MUDANÇAS DE 1º DE JANEIRO A 15 DE JANEIRO DE 2014 SÃO:

Uma nova governadoria será criada no Iraque a partir de abril de 2014:  Halabja, que sairá da governadoria de  As-Sulaymaniyah.

No Laos a província de Xaisobômdoun foi novamente recriada.

Em Montenegro é criada a comuna de Petnijica, separando-se da comuna de Berane.

No Panamá foi criada a província de Panamá Oeste, com capital em La Chorrera.

No Panamá foi criado o distrito de Mariato, separando-se do distrito de Montijo.

domingo, 12 de janeiro de 2014

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: PARA RELEMBRAR: ILHA DECEPTION, "lOST" É AQUI

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: PARA RELEMBRAR: ILHA DECEPTION, "lOST" É AQUI

PARA RELEMBRAR: ILHA DECEPTION, "lOST" É AQUI

Se você é um fã de "Lost" este é o seu lugar no mundo.
A ilha, com um "C" firmemente fechada, é a cratera de um vulcão ativo. A entrada estreita, conhecida como "Foles de Netuno", é guardada por monólito de pedra que emerge do mar pelos ventos violentos e incessantes que sopram do interior.
O interior parece um porto ideal natural  com águas calmas e abrigadas, mas sua calma  magmática tem um apetite voraz por âncoras de fato, a ilha tem engolido dezenas de barcos. A última erupção vulcânica engoliu uma base britânica, um chileno e um baleeiro norueguês. Curiosamente, na ilha é a antiga base de que a Argentina ainda poderia ser companheiro, ativo na mão, todo o show. Se por acaso ou por mera superstição, mas a base foi batizada de "Deception", como a ilha (melhor adorar esse poderoso Pacha Mama).

A Ilha Deception (62 ° 57'S, 60 ° 38'W) é uma ilha pertencente às Ilhas Shetland do Sulfora do lado noroeste da Península Antártica e tem sido um foco de atividade humana na Antártida desde a década de 1820, com início a caça de focas. Na verdade, a ilha foi dado o seu nome pelo aferidor americano Nathanial Palmer , que visitou a ilha em 1820.Mas no início de 1900, quando os selos eram quase caçados até a extinção, aí a caça na Antártica virou-se para caça às baleias.

Deception Island Mapa
Clique aqui para ampliar a imagem ...
No verão austral de 1906-7, um capitão norueguês, Adolfus Andresen, começou a caça às baleias e estabeleceu a estação baleeira na Ilha Deception Hektor em um lugar chamado Whalers BayNavios-fábrica aproveitaram-se da enseada protegida e processavam  ​​gordura de baleia em óleo de baleia, uma mercadoria valiosa para a lubrificação, iluminação e outros fins no início do século 20. A estação de caça real não chegou a processo de gordura de baleia, mas tomou a carcaças e cozidos para extrair óleo de baleia , utilizando caldeiras de ferro grande, e armazenavam os resultados em tanques de ferro. Os restos enferrujados destas caldeiras e tanques podem ser vistos ainda hoje.
Baleeiros estabeleceram residências, que incluiu uma cozinha, hospital, e um pequeno cemitério - 45 homens foram enterrados no cemitério da estação (38 noruegueses, três suecos, um britânico, um chileno, um russos e um de origem desconhecida), mas o cemitério foi enterrado em uma erupção vulcânica 1969. Em 1931 a estação Hektor foi fechada devido à queda no preço do óleo de baleia que tornou não mais rentável para caçar baleias na Antártida. Pesquisadores britânicos, em seguida, usaram o mesmo local para a sua estação científica, até que foi finalmente abandonada em 23 de fevereiro de 1969 por causa de erupções vulcânicas que causou sérios danos a edifícios da estação.
As ruínas desta estação são os restos mais completos da história baleeira na Antártida, e os governos concordaram em deixar os restos  intactos, para serem vistos e entendidos como parte da história marítima e para mostrar o imenso poder da atividade vulcânica que ainda assombra a ilha.
Se você olhar para uma imagem de satélite da Ilha Deception você vai ver que 57% da ilha é coberta por geleiras permanentes. Você também vai notar que ele tem uma forma de ferradura  na aparência com uma grande caldeira submersa em seu centro. Esta cratera se abre para o mar através de um canal estreito chamado de Foles de Netuno , formando um dos mais seguros portos naturalmente protegidos na Antártida e é o local mais visitado na Antártida. Várias nações ainda realizam investigação científica aqui, incluindo a Espanha, Grã-Bretanha, Argentina, e Chile. As erupções vulcânicas, na sua maioria fazem os países ter cuidado  a outras tentativas de manter instalações permanentes, ea partir de 2000, há apenas duas estações científicas ainda em uso hoje - Espanha: Gabriel de Castilla , e  Argentina : Decepción e estas estações são apenas usadas durante os meses de Verão Austral.
Onde é a Ilha Deception? Ilha Deception é encontrada fora do lado noroeste da Península Antártica. Uma ilha vulcânica localizada no extremo sudoeste da Ilhas Shetland do Sul, nordeste da Terra de Graham Peninsula, e foi construída ao longo do eixo do Rift Bransfield . 

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Atividade vulcânica

Ilha Deception também é conhecida por ser o maior vulcão ativo na região e uma das principais fontes de atividade sísmica e vulcânica na Antártida. O litoral circundante (dentro / fora da caldeira) é confeccionado de uma rocha cinza escura densa e de granulação fina preta ígnea que consiste de plagioclásio básico, augita e, normalmente, magnetita. A partir de camadas de cinzas em sedimentos do lago, na Península Antártica e das ilhas vizinhas, os geólogos têm sido capazes de construir um único registro deerupções vulcânicas que ocorrem ao longo dos últimos 8.700 anos na Ilha Deception.
Aproximadamente 10.000 anos atrás, uma erupção violenta e massiva evacuação de cerca de 30 km ³ de rocha fundida da Ilha, o colapso do cume do vulcão formou o Porto caldera Foster. O vulcão era extremamente ativo durante os séculos 18 e 19. Erupções do século 20 ocorreram durante dois curtos períodos, entre 1906-1910 e 1967-1970.Devido a estas erupções, os únicos sinais remanescentes da estação baleeira de idade são as caldeiras e tanques enferrujados. Outros restos em Whalers Bay incluem um hangar de aviões ea casa estação científica britânica, com o meio arrancado pela lama em 1969.
Imagem de satélite da Ilha DeceptionAs erupções mais recentes ocorreram em 1991-1992, quando os pesquisadores registraram maior atividade sísmica que foi acompanhada por deformação do solo e as temperaturas da água do mar aumentou. Hoje, os geólogos estão acompanhando o fundo do mar de Porto Foster, que está crescendo rapidamente em termos geológicos (taxa: cerca de 30 cm por ano).
O vulcão está classificado como uma caldeira inquieta com umsignificativo risco vulcânico para aventureiros audazes, é um dos únicos lugares no mundo onde os navios podem realmente navegar diretamente para o centro  da cratera.

Flora e Fauna

Este é um dos melhores lugares na Antártida para ver pinguins Chinstrap (Pygoscelis antarctica). Na verdade, a Ilha Deception é o lar de mais de 100.000 casais reprodutores de chinstraps, localizado na Baily Head (62 ° 58'S, 60 ° 30'W), na costa sudoeste da ilha que a torna a maior colônia Chinstrap no mundo . Pingüins, petréis gigantes, petréis Wilson, skuas, de olhos azuis shags e focas antárticas de pele estão entre os outros animais você pode observar e se você tiver sorte, você também pode ver os selos do sul elefantes!
Colônia chinstrap na cabeça Baily
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Invertebrados -  invertebrados terrestres e de água doce na Ilha Deception incluem 18 espécies de Acarina (ácaros), uma espécie de Diptera (mosca), três espécies de Tardigrada (tardigrade), 9 espécies de Collembola (springtail), 3 Crustacea água doce (crustáceos), 14 Nematoda (nematóides), 1 Gastrotricha (gastrotrich) e 5 Rotifera (rotíferos).
Aves - Oito espécies de aves da raça no Espaço. A mais numerosa é a chinstrap pingüim (Pygoscelis antarctica), com uma estimativa de 140.000 para 191.000 pares reprodutores. A maior colônia está no Cabeça Baily, com uma estimativa de 100.000 casais reprodutores. Pinguins Macaroni (Eudyptes Chrysolophus) ninho, ocasionalmente, em pequenas quantidades na ilha, seu limite meridional de reprodução. Skuas Brown (Catharacta antarctica lonnbergi), gaivotas kelp (Larus dominicanus), capa petréis (capensis Daption), Wilson tempestade de petréis (Oceanites oceanicus), Antártica terns (Sterna vittata) e sheathbills neve (Chionis alba alba), também da raça no Espaço.
Mamíferos - Ilha Deception não tem mamíferos . Focas antárticas pêlo (Arctocephalus gazella), Weddell selos (Leptonychotes weddelli), selos caranguejeira (carcinophagus Lobodon), elefantes marinhos do sul (Mirounga leonina) e focas-leopardo (Hydrurga leptonyx) só usam como passagem as praias do litoral interior e exterior.









Base Argentina de Decepción


Restos dos antigos postos baleeiros atingidos por erupções vulcânicas

  • A flora nesta área é muito importante e inclui pelo menos 18 espécies de musgo ou líquen, que não foram registrados em outras partes da Antártica, 2 das quais são endêmicas. De particular importância são as comunidades de plantas únicas que crescem em áreas geotérmicas da ilha, ea maior comunidade conhecida da Antártida pearlwort (Colobanthus quitensis). Onze sub-sítios de importância botânica têm sido propostas como Área Antártica Especialmente Protegida (ASPA) No. 140.
  • O habitat bentônicos de Port Foster também é de interesse ecológico devido à perturbação natural causado pela atividade vulcânica. Duas sub-sites estão atualmente protegidas como ASPA n º 145.
  • As águas chegam a 40° graus no interior da cratera, o que faz da ilha Deception um procurado ponto turistico.