castelos medievais

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sexta-feira, 29 de abril de 2016

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: DARWIN (TERRITÓRIO DO NORTE - AUSTRÁLIA) - A CIDADE ANCESTRAL DO POVO LAKARRIA

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: DARWIN (TERRITÓRIO DO NORTE - AUSTRÁLIA) - A CIDADE ANCESTRAL DO POVO LAKARRIA

DARWIN (TERRITÓRIO DO NORTE - AUSTRÁLIA) - A CIDADE ANCESTRAL DO POVO LAKARRIA

Darwin é a capital do Território do Norte, cidade localizada no litoral norte da Austrália, em uma vasta região deserta, sendo a maior cidade do território, com população de somente 136.245 habitantes (censo de 2014) em uma área de 112,01 KM². 

Cidade de Darwin - Austrália


divisão da área urbana

Além de ser uma cidade localizada em um lugar isolado, Darwin está sujeita a incidência de ciclones e tempestades, devido ao seu clima tropical. 

Darwin city

Parlamento do Território do Norte

Entre as capitais australianas, Darwin tem a maior porcentagem de população de aborígenes, e também uma porção de imigrantes vindos de países do Sul e do Leste da Ásia. 

Centro de Darwin - Austrália

Darwin conta com um importante porto importante em relação à exportação, devido à sua proximidade com a Ásia, com produtos bovinos, caprinos e minerais. 

Foto aérea da cidade de Darwin - Austrália

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: PONTE MISTA DE MARABÁ - PARÁ

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: PONTE MISTA DE MARABÁ - PARÁ

PONTE MISTA DE MARABÁ - PARÁ

A Ponte de Marabá é uma ponte mista rodoferroviária, com 2.340 m de extensão, que atravessa sobre o Rio Tocantins, próxima à formação do lago artificial da hidrelétrica de Tucuruí, dentro da área urbana da cidade de Marabá, no Pará, Brasil. 
Ponte rodoferroviária de Marabá - Pará

Sua função inicial foi fazer o cruzamento ferroviário do Rio Tocantins, das cargas de minério ferro extraído em Carajás que segue até o porto de Itaqui, em São Luís do Maranhão. 
Ponte de Marabá - Pará

Posteriormente a ponte ganhou as faixas de rolamento em mão inglesa, tendo ao centro a via férrea que atende ao transporte de cargas e passageiros entre os estados do Pará e Maranhão.
O cruzamento rodoviário liga a BR-155 com a BR-150, principal ligação entre os distritos periféricos e o centro de Marabá, também ligando o sudeste paraense com a costa norte brasileira. 
Trem de passageiros sobre ponte no Rio Tocantins - Maraba - PA

As obras se iniciaram em 1984, sendo concluídas uma ano depois, com sua inauguração em 28 de fevereiro de 1985 no final do regime militar pelo então presidente João Batista Figueiredo.

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: ASPIRE TOWER - DOHA -CATAR

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: ASPIRE TOWER - DOHA -CATAR

ASPIRE TOWER - DOHA -CATAR

Aspire Tower é uma estrutura de 318 metros de altura, localizada no complexo de Sports City em Doha, Catar. O projeto teve um custo final de 133 milhões de euros. 

Aspire Tower - Doha - Catar

A torre foi o símbolo do Jogos Asiáticos de 2006, junto com o Khalifa International Stadium. O topo da torre abrigou a chama olímpica durante os jogos e bateu o recorde de mais alta pira olímpica. 

Aspire Tower - Doha - Catar

Sua estrutura é composta de concreto no núcleo e na base. O restante da estrutura é suportado por vigas de aço fixadas no núcleo de concreto. As fachadas são formadas por uma malha metálica que suporta os painéis envidraçados. 

Aspire Tower - Doha - Catar

A Torre Aspire tem 36 pisos e abriga o Hotel cinco estrelas Tocha, que ocupa 17 pisos, um museu dedicado ao desporto que se distribui por três pisos, um restaurante rotativo no topo e uma plataforma de observação, situada aproximadamente a um terço da altura do edifício.

terça-feira, 26 de abril de 2016

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: COMUNAS E MUNICÍPIOS POR PROVÍNCIA EM ANGOLA

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: COMUNAS E MUNICÍPIOS POR PROVÍNCIA EM ANGOLA

COMUNAS E MUNICÍPIOS POR PROVÍNCIA EM ANGOLA

Comunas de Angola por Província:

A POPULAÇÃO TOTAL DE ANGOLA PELO CENSO 2014: 25.789.024 HABITANTES


BENGO (356.641 habitantes)

Ambriz (município)
Ambriz
Bela Vista
Tabi
Bula-Atumba (município)
Bula-Atumba
Quiage
Dande (município)
Barra do Dande
Caxito
Mabubas
Quicabo
Úcua
Dembos (município)
Paredes
Piri
Quibaxe
São José das Matas (ex-Quoxe)
Nambuangongo (município)
Cage
Canacassala
Gombe
Muxaluando
Quicunzo
Quixico
Zala
Pango Aluquém(município)
Cazuangongo
Pango Aluquém


BENGUELA (2.231.385 habitantes)

Baía Farta (município)
Baía Farta
Dombe Grande
Equimina
Kalohanga
Balombo (município)
Balombo
Chindumbo
Chingongo
Maka Mombolo
Benguela (município)
Bocoio (município)
Bocoio
Monte Belo (Utue Wombua)
Chila
Cubal do Lumbo
Passe
Caimbambo (município)
Caimbambo
Canhamela
Catengue
Caiave
Wiyangombe
Catumbela (município)
Biópio
Catumbela
Gama
Egito
Chorongói (município)
Chorongói
Bolonguera
Camuíne
Cubal (município)
Cubal
Capupa
Imbala
Tumbulo
Ganda (município)
Ganda
Babaera
Casseque
Chikuma
Ebanga
Lobito (município)
Lobito
Culango
Canjala


BIÉ (1.455.255 habitantes)


Andulo (município)
Andulo
Calucinga
Cassumbe
Chivaúlo
Camacupa (município)
Camacupa
Cuanza
Ringoma
Santo António de Muinha
Umpulo
Catabola (município)
Catabola
Caivera
Chipeta
Chiuca
Sande
Chinguar (município)
Chinguar
Cutato
Kangote
Chitembo (município)
Chitembo
Cachingues
Malengue
Mutambo
Mumbué
Soma Cuanza
Cuemba (município)
Cuemba
Luando
Munhango
Sachinemuna
Cunhinga (município)
Cunhinga
Belo Horizonte
Kuito (município)
Kuito
Chicala
Kambândua
Kunje
Trumba
Nharea (município)
Nharea
Gamba
Dando
Lúbia
Caieie




CABINDA (716.076 habitantes)

Belize (município)
Belize
Luali
Miconje
Cabinda (município)
Cabinda
Malembo
Tanto-Zinze
Buco-Zau (município)
Buco-Zau
Inhuca
Necuto
Cacongo (município)
Lândana
Dinge
Massabi



CUANDO-CUBANGO (534.002 habitantes)

Calai (município)
Calai
Maúe
Mavengue
Cuangar (município)
Cuangar
Bondo
Savate
Cuchi (município)
Cuchi
Cutato
Chinguanja
Muila
Cuito Cuanavale (município)
Cuito Cuanavale
Baixo Longa
Longa
Lupire
Dirico (município)
Dirico
Mucusso
Xamavera
Mavinga (município)
Mavinga
Cunjamba/Dime
Cutuile
Luengue
Menongue (município)
Menongue
Caiundo
Cueio
Nancova (município)
Nancova
Rito
Rivungo (município)
Rivungo
Chipundo/Neriquinha
Luiana

CUNENE (990.087 habitantes)

Cahama (município)
Cahama
Otchindjau
Cuanhama (município)
Ondjiva
Chimpolo
Evale
Môngua
Nehone
Curoca (município)
Oncócua
Chitado
Cuvelai (município)
Mukolongondjo
Kalonga
Kubati
Mupa
Namacunde (município)
Namacunde
Shiede
Ombadja (município)
Xangongo
Humbe
Mucope
Naulila
Ombala-yo-Mungo

HUAMBO (2.019.055 habitantes)

Huambo (município)
Huambo
Chipipa
Kalima
Bailundo (município)
Bailundo
Lunge
Luvemba
Bimbe
Hengue
Ekunha (município)
Ekunha
Tchipeio
Caála (município)
Caála
Kalenga
Katata
Kuima
Catchiungo (município)
Catchiungo
Chinhama
Chiumbo
Londuimbale (município)
Londuimbale
Alto Uama
Galanga
Kumbila
Ussoke
Longojo (município)
Longojo
Chilata
Katabola
Lepi
Mungo (município)
Mungo
Kambuengo
Tchicala-Tcholoanga (município)
Tchicala-Tcholoanga
Mbave
Sambo
Samboto
Tchindjenje (município)
Tchindjenje
Chiaca
Ucama (município)
Ucama
Kakoma
Mundundo

HUILA (2.497.422 habitantes)

Caconda (município)
Caconda
Cusse
Gungui
Uaba
Cacula (município)
Cacula
Caluquembe (município)
Caluquembe
Chiange (município)
Chiange
Chibemba
Chibia (município)
Chibia
Capunda
Cavilongo
Jau
Quihita
Chicomba (município)
Chicomba
Cutenda
Libongue
Quê
Chipindo (município)
Chipindo
Bambi
Cuvango (município)
Cuvango
Galangue
Vicungo
Humpata (município)
Humpata
Jamba (município)
Jamba
Dongo
Cassinga
Lubango (município)
Lubango
Arimba
Hoque
Huila
Matala (município)
Matala
Capelongo
Mulongo
Quilengues (município)
Quilengues
Dinde
Impulo
Quipungo (município)
Quipungo

KWANZA NORTE (443.386 habitantes)

Ambaca (ex-Camabatela) (município)
Ambaca
Bindo
Luinga
Maua
Tango
Banga (município)
Banga
Aldeia Nova
Caculo Cabaça
Cariamba
Bolongongo (município)
Bolongongo
Kiquiemba
Terreiro
Dondo (ex-Cambambe) (município)
Dondo
Dange-ia-Menha
Massangano
São Pedro da Quilemba
Zenza do Itombe
Cazengo (município)
Ndalando
Canhoca
Golungo Alto (município)
Golungo Alto
Cambondo
Cerca
Kiluange
Lucala (município)
Lucala
Kiangombe
Ngonguembo (município)
Ngonguembo (Quilombo dos Dembos)
Camane
Cavunga
Quiculungo (município)
Quiculungo
Samba Cajú (município)
Samba Cajú
Samba Lucala

KWANZA SUL (1.881.873 habitantes)

Amboim (município)
Gabela
Assango
Cassongue  (município)
Cassongue
Atome
Dumbi
Pambagala
Cela (município)
Waku Kungo
Quissanga Kungo
Sanga
Conda (município)
Conda
Cunje
Ebo (município)
Ebo
Conde
Kassange
Libolo (município)
Calulo
Cabuta
Munenga
Quissongo
Mussende (município)
Mussende
Quienha
Quipaxe
Porto Amboim (município)
Porto Amboim
Capolo
Quilenda (município)
Quilenda
Quirimbo
Quibala (município)
Quibala
Cariango
Dala Cachibo
Lonhe
Seles (município)
Seles
Amboiva
Botera
Sumbe (município)
Sumbe
Gangula
Gungo
Kicombo

LUANDA (6.945.386 habitantes)

Luanda (município)
Distrito de Ingombota **
Distrito de Maianga **
Distrito de Kilamba Kiaxi **
Distrito de Rangel **
Distrito de Samba **
Distrito de Sambizanga **
Belas (município)
Benfica
Camama
Barra do Kwanza
Futungo de Belas
Ramiros
Talatona (novo município desmembrado de Belas a ser implantado em 2016)
Viana (município)
Viana
Distrito de Bela Flor ***
Distrito de Zango***
Calumbo
Cacuaco (município)
Cacuaco
Funda
Kikolo
Quiçama (município)
Cabo Ledo
Muxima
Demba-Chio
Mumbondo
Quixingue
Cazenga (município)
Cazenga Popular
Hoji-ya-Henda
Tala Hady
Ícolo e Bengo (município)
Cabiri
Bom Jesus
Catete
Cassoneca
Caculo Cahango

LUNDA NORTE (862.566 habitantes)

Cambulo (município)
Cambulo
Cachimo
Canzar
Luia
Capenda-Camulemba (município)
Capenda-Camulemba
Xinge
Cangula (município)
Cangula
Camaxilo
Chitato (município)
Lauchimo (Cidade do Dundo)
Cuango (município)
Cuango
Luremo
Cuílo (município)
Cuílo
Caluango
Lóvua (município)
Lóvua
Lubalo (município)
Lubalo
Luangue
Muruleje
Lucapa (município)
Lucapa
Camissombo
Capaia
Xá-Cassau
Xá-Muteba (município)
Xá-Muteba
Cassangue-Calocala
Longo

LUNDA SUL (537.587 habitantes)

Cacolo (município)
Cacolo
Alto Chicapa
Cucumbi
Xassengue
Dala (município)
Dala
Cazage
Luma-Cassai
Muconda (município)
Muconda
Cassai-Sul
Chiluange
Murieje
Saurimo (município)
Saurimo
Mona-Quimbundo
Sombo

MALANJE (986.363 habitantes)

Caombo (município)
Caombo
Bange-Angola
Kambo Suinginge
Micanda
Kacuso (município)
Kakuso
Lombe
Pungo-Andongo
Quizenga
Kalandula (município)
Kalandula
Kota
Kinge
Kateco-Kangola
Kuale
Cabundi-Catembo (município)
Cabundi-Catembo
Dumba Cabango
Kitape
Tala-Mungongo
Cangandala (município)
Cangandala
Caribo
Culamagia
Mbembo
Cuaba Nzogo (município)
Cuaba Nzogo
Mufuma
Cunda-Dia-Baze (município)
Cunda-Dia-Baze
Lemba
Milando
Luquembo (município)
Luquembo
Dombo
Capunda
Quimbango
Ringa
Malanje (município)
Malanje
Cambaxe
Cambondo
Cangando
Ngola-Luíje
Quimbamba
Marimba (município)
Marimba
Dala Samba (ex-Cacombo)
Tembo-Aluma
Massango (município)
Massango
Quihuhu
Quinguengue
Mucari (município)
Mucari (Caculama)
Catala
Caxinga
Muquixi
Quela (município)
Quela
Missão dos Bangalas
Moma
Xandele
Quirima (município)
Quirima
Sautar

MOXICO  (758.568 habitantes)

Alto Zambeze (município)
Cazombo
Caianda
Calunda
Cazombo
Kaquengue
Kavungo
Lóvua
Macondo
Bundas (município)
Chiume
Lumbala Nguimbo
Lutembo
Luvuei
Mussuma
Ninda
Sessa
Camongue (município)
Camongue
Cameia (município)
Cameia
Luacano (município)
Luacano
Lago-Dilolo
Luau (município)
Luau
Luchazes (município)
Luchazes
Camgombo
Cassamba
Muié
Tempue
Luena (município)
Luena
Cangumbe/Kachipoque
Lucusse
Lutuai (muangai)
Léua (município)
Léua
Liangongo (Sandando)

NAMIBE (495.326 habitantes)

Bibala (município)
Bibala
Caitou
Lola
Kapagombe
Camacuio (município)
Camacuio
Chingo
Chinquite
Namibe (município)
Namibe
Lucira
Bentiaba
Tômbua
Tômbua
Baía dos Tigres
Virei
Virei
Cainde

UIGE  (1.483.118 habitantes)

Ambuíla (município)
Ambuíla
Quipedro
Bumbe (município)
Bumbe
Lucanga
Mabaia
Buengas (município)
Cuilo Cambozo
Nova Esperança
Quimbianda
Bungo (município)
Bungo
Cangola (município)
Cangola
Bengo
Kaiango
Damba (município)
Damba
Camatambo
Lemboa
Lombe (NSosso)
Pete Cusso (Sacamo)
Maquela do Zombo (município)
Maquela do Zombo
Béu
Cuilo Futa
Quibocolo
Sacandica
Mucaba (município)
Uando
Quinzala
Negaje (município)
Negaje
Dimuca
Quisseque
Puri (município)
Puri
Quimbele (município)
Qumbele
Alto-Zaza
Cuango
Icoca
Quitexe (município)
Quitexe
Cambamba
Quifuafua (Vista alegre)
Quitende (Aldeia Vissosa)
Santa Cruz (município)
Santa Cruz (Milunga)
Macocola
Macolo
Massau
Sanza Pombo (município)
Sanza Pombo
Alfândega
Cuilo Pombo
Wamba
Songo (município)
Songo
Kinvuenga
Uíge (município)
Uíge

ZAIRE (594.428 habitantes)

Cuimba
Cuimba
Buela
Kanda
Luvaca
MBanza Congo (município)
MBanza Congo
Kalambata
Kaluka
Kiende
Luvo
Madimba
Nzeto (município)
Nzeto
Kindenje
Musserra
Quibala Norte (Ioge)
Nóqui (município)
Nóqui
Lufico
Lulendo (Mpala)
Soyo (município)
Soyo
Mangue Grande
Pedra de Feitiço
Quêlo
Sumba
Tomboco (município)
Tomboco
Kiximba
Kinzau


* Em negrito o nome do muicípio, o nome da Comuna e a sede da comuna (muitas comunas não possuem o nome da sede)

**Luanda está dividida em Distritos, sendo que o Distrito de Kilamba Kiaxi pode ser recriado como o 8º município de Luanda.

*** Bela Flor e Zango são dois distritos urbanos criados em Viana em 2016.




sexta-feira, 22 de abril de 2016

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: POSTOS ADMINISTRATIVOS DE MOÇAMBIQUE POR DISTRITO E PROVÍNCIA

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: POSTOS ADMINISTRATIVOS DE MOÇAMBIQUE POR DISTRITO E PROVÍNCIA

POSTOS ADMINISTRATIVOS DE MOÇAMBIQUE POR DISTRITO E PROVÍNCIA

ProvínciaDistritoPosto Administrativo
Cabo DelgadoCidade de Pemba  Pemba (Município)001 
Cabo DelgadoAncuabeAncuabe002
Cabo DelgadoAncuabeMetoro003
Cabo DelgadoAncuabeMeza004
Cabo DelgadoBalamaBalama005
Cabo DelgadoBalamaImpiri006
Cabo DelgadoBalamaKwekwe007
Cabo DelgadoBalamaMavala009
Cabo DelgadoChiúre

domingo, 17 de abril de 2016

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: IBIRANGA (TAQUARITINGA DO NORTE - PE) - UMA NECESSIDADE DE EMANCIPAÇÃO

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: IBIRANGA (TAQUARITINGA DO NORTE - PE) - UMA NECESSIDADE DE EMANCIPAÇÃO

IBIRANGA (ITAMBÉ - PE) - UMA NECESSIDADE DE EMANCIPAÇÃO

O distrito de IBIRANGA, pertencente a Itambé necessita se emancipar urgentemente, mas porque?  O Distrito alcança, conforme levantamentos feitos em 2016, uma população de 12.124 habitantes e uma área de 49,016 km². Mas porque a emancipação é tão necessária?  O distrito é formado por duas grandes áreas urbanas: A Sede distrital chamada Ibiranga, com 6.912 habitantes (levantamentos 2016) e pelo povoado de Quebec (ou aportuguesado Quebeque). com 2.984 habitantes (levantamentos 2016). A área urbana da sede distrital é dividida do município Paraibano de Juripiranga por apenas uma rodovia, sendo que já houve tentativas de Juripiranga absorver essa área urbana pernambucana, pois tem poucos habitantes a mais que a sede do município Paraibano e essa junção aumentaria o FPM do município Paraibano. Na ponta Sudoeste do distrito de Ibiranga está o povoado de Quebec, que é separado do município de Camutanga apenas por um riacho, fazendo uma continuação urbana do município de Camutanga. Não sei como pensam os emancipacionistas do estado de Pernambuco, mas se acha necessária a emancipação deste distrito, mesmo sendo uma perda de FPM para Itambé, mas não será uma perda de população para um estado vizinho.  Até sugiro que o nome seja IBIRANGA DE QUEBEC, este segundo para homenagear a província canadense que tem o maior número de municípios do Canadá (l.l87) em uma população  menor que a do estado de Pernambuco, quase 1.500.000 habitantes a menos.


CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: DISTRITOS DO BRASIL: GADOS DOS RODRIGUES (PALMÁCIA - CEARÁ)

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: DISTRITOS DO BRASIL: GADOS DOS RODRIGUES (PALMÁCIA - CEARÁ)

DISTRITOS DO BRASIL: GADOS DOS RODRIGUES (PALMÁCIA - CEARÁ)

Em azul, divisa do distrito
 GADOS DOS RODRIGUES é um distrito do município de Palmácia, Ceará. O Distrito possui uma população total de 677 habitantes em uma área de 7,527 km² (Uma das menores áreas distritais do Ceará). Não dá para confundir o Distrito de GADOS DOS RODRIGUES com o distrito de GADO, no mesmo município. Quase um seguimento da área urbana de Palmácia, as principais estradas do distrito são Timbuaba, Arquiduquesa da Áustria e Gados dos Rodrigues. Palmácia está dividida nos seguintes distritos: Palmácia , Gado e Gados dos Rodrigues.




CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: DISTRITOS DO BRASIL : ARISCO DOS MARIANOS (UM NOME ESTRANHO, NÃO?) - OCARA - CEARÁ

DISTRITOS DO BRASIL : ARISCO DOS MARIANOS (UM NOME ESTRANHO, NÃO?) - OCARA - CEARÁ



Arisco dos Marianos é um distrito do município de Ocara, Ceará. O Distrito possui uma área territorial de 97,559 km² e Uma população de  1.208 habitantes, sendo que  159 moram na área urbana do distrito. O distrito foi criado pela lei nº 42 de 26-01-1990, juntamente com os distritos de Sereno de Cima e Novo Horizonte.  Hoje o município de Ocara é formado por  6 distritos: Ocara, Arisco dos Marianos, Curupira, Novo Horizonte, Sereno de Cima e Serragem. 

Uma observação muito curiosa, de 1938 a 1943 o distrito de Ocara teve o nome de JUREMA.


Imagem via Satélite da área Urbana

quarta-feira, 13 de abril de 2016

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: FRENTE PARLAMENTAR SE REÚNE EM CAMPOS LINDOS (GO) PARA DISCUTIR CRIAÇÃO DE NOVOS MUNICÍPIOS

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: FRENTE PARLAMENTAR SE REÚNE EM CAMPOS LINDOS (GO) PARA DISCUTIR CRIAÇÃO DE NOVOS MUNICÍPIOS

FRENTE PARLAMENTAR SE REÚNE EM CAMPOS LINDOS (GO) PARA DISCUTIR CRIAÇÃO DE NOVOS MUNICÍPIOS

Regulamentação de novos municípios será tema de seminário na Câmara nesta terça

Desde 1996, a lei brasileira impede a criação de novos municípios, mas, atualmente, a mobilidade populacional estaria demandando a criação ou desmembramento de novas cidades.

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A Frente Parlamentar Mista de Apoio à Concretização da Revisão Territorial dos Municípios vai realizar Seminário na Câmara dos Deputados sobre a Regulamentação de Novos Municípios, nesta terça-feira (12). Desde 1996, a lei brasileira impede a criação de novos municípios, mas segundo a coordenadora da frente parlamentar, deputada Flávia Morais, do PDT goiano, a mobilidade populacional demanda a criação ou desmembramento de novas cidades.
Uma das propostas em discussão é o projeto de Lei Complementar (PL 437/14) que determina número mínimo de habitantes para a criação, fusão ou desmembramento de municípios. Os números variam de seis mil para as regiões Norte e Centro-Oeste; 12 mil para o Nordeste; e 20 mil nas regiões Sul e Sudeste. Pela proposta, a decisão sobre a criação ou desmembramento de municípios vai ficar a cargo das Assembleias Legislativas Estaduais e deverá ser feito através de projeto de lei com assinatura de, no mínimo, 20% dos eleitores residentes na área geográfica que se quer emancipar. Já para as fusões ou incorporações de municípios, a exigência é de 3% dos eleitores residentes em cada uma das localidades envolvidas. A criação e o desmembramento serão vedados quando implicarem inviabilidade de qualquer dos municípios envolvidos.
Para Flávia Morais, é preciso garantir condições de vida para a população, mas com critérios rígidos para não prejudicar os municípios já existentes e os que forem criados:
"Esse projeto, ele não trata só da criação de novos municípios, mas também a fusão, o desmembramento, a incorporação e assim adequando as comunidades locais para uma gestão mais eficiente e que possa atender mais às comunidades. O seminário, ele vem para duas questões: para mobilizar e para que a gente possa envolver os parlamentares nessa causa novamente."
O projeto define, ainda, um número de imóveis mínimos na área do novo município e proíbe a criação de municípios em área da União, de reservas indígenas ou de preservação permanente. Pelo texto, as mudanças no município só podem acontecer entre a data da posse do prefeito (1º de janeiro) e o último dia do ano anterior às eleições municipais.
Reportagem – Karla Alessandra

sábado, 9 de abril de 2016

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: FOTOS DO SANTUÁRIO DE CORONA (ITÁLIA)

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: FOTOS DO SANTUÁRIO DE CORONA (ITÁLIA)

FOTOS DO SANTUÁRIO DE CORONA (ITÁLIA)

O Santuário de Madonna della Corona situa-se em Spiazzi, entre Caprino de Veronese e Ferrari di Monte Baldo, na província de Verona, em uma encosta escavada no Monte Baldo.


Adicionar legenda

















CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: LINDOS E SURPREENDENTES: UM MUNDO DE BELEZAS

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: LINDOS E SURPREENDENTES: UM MUNDO DE BELEZAS

LINDOS E SURPREENDENTES: UM MUNDO DE BELEZAS

Reine, Noruega

Westfjords, Islândia
Catarata Sutherland, Nova Zelândia
Ilha Quero Niuni, Moçambique

Ancient Bridge, Alemanha

Vila nas ilhas Lofoten, Noruega
Rock Islands, Palau

Ilhas Marietas, México
Túnel Dark Alley,  Irlanda
Portão do Inferno, Derwese, Turcomenistão












CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: LINDOS E MISTERIOSOS: ALGUNS LUGARES DO MUNDO

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: LINDOS E MISTERIOSOS: ALGUNS LUGARES DO MUNDO

LINDOS E MISTERIOSOS: ALGUNS LUGARES DO MUNDO

Ponte de Overtoun, Escócia. A ponte dos cachorros suicidas
Uma das cidades com o nome mais curto do mundo
O Túnel dos Gritos, Niagara Falls, Canadá


Cataratas de Sangue, Antártida
Cataratas turquesas, Guatemala
Watkins Glen State Park, Estados Unidos
Colinas de Chocolate, Filipinas

Túnel o Amor, Ucrânia









sexta-feira, 8 de abril de 2016

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: GUAJARÁ-MIRIM (RO) - A CIDADE VERDE E PRINCESA DO GUAPORÉ DESPONTA PARA O BRASIL

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: GUAJARÁ-MIRIM (RO) - A CIDADE VERDE E PRINCESA DO GUAPORÉ DESPONTA PARA O BRASIL

GUAJARÁ-MIRIM (RO) - A CIDADE VERDE E PRINCESA DO GUAPORÉ DESPONTA PARA O BRASIL

Guajará-Mirim é um município brasileiro do estado de RondôniaRegião Norte do país. É o segundo maior município do estado em extensão territorial, e o oitavo em população. Em maio de 2009, na cidade do Rio de Janeiro, Guajará-Mirim recebeu o título de "Cidade Verde", outorgado pelo Instituto Ambiental Biosfera, em razão de seu mosaico de áreas protegidas, que fazem, da cidade, um dos maiores municípios brasileiros em termos de áreas preservadas. Outras 29 cidades brasileiras também receberam o prestigiado prêmio. A cidade também tem o primeiro jornal editado em língua indígena txapacura.


Guajará-Mirim na pate de Baixo, e Guayaramerin em cima, no meio a ilha Suárez
"Guajará-Mirim" é um termo oriundo da língua tupi: significa "cachoeira pequena" , existem controvérsias de vários linguistas.

Até o início do século XIX, "Guajará-Mirim era apenas uma indicação geográfica para designar o ponto brasileiro à povoação boliviana de Guayaramerín" (Vítor Hugo – Os Desbravadores). Naquela época, a povoação era conhecida como Esperidião Marques.
Em abril de 1878, em função do Tratado de Ayacucho, foram enviadas para Corumbá (Mato Grosso) as "Plantas Geográficas dos Rios Guaporé e Mamoré", sendo que a cartografia para delimitar os limites fronteiriços dos rios Guaporé e Mamoré foi levantada e apresentada pela 2ª seção brasileira, sediada na mesma cidade, tendo sido todas chanceladas pelos delegados brasileiros e bolivianos. Continuando a descrição diz "Destas cabeceiras continuam os limites pelo leito do mesmo rio até sua confluência com o Guaporé, e depois pelo leito deste e do Mamoré até sua confluência com o Beni, onde principia o Rio Madeira". Em 1878 e 1879, houve troca de notas da chancelaria bolivana com a Embaixada do Brasil em La Paz, acusando o recebimento e aprovando a "Carta Geral", conforme ajustado na 7ª Conferência da Comissão Mista.
Locomotiva da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré
Em 17 de novembro de 1903, com a assinatura do Tratado de Petrópolis com a Bolívia, o Brasil se comprometia a construir uma estrada de ferro, ligando os portos de Santo Antônio do Rio Madeira, em Porto Velho, ao de Guajará-Mirim, no Rio Mamoré, destinada ao escoamento dos produtos bolivianos. Os direitos sobre tarifas seriam recíprocos e a localidade foi se tornando conhecida no país com repercussão no exterior.

No ciclo da borracha, a extração do látex foi, sem dúvida, ponto decisivo na vida do município. A construção do transporte ferroviário (Estrada de Ferro Madeira-Mamoré) veio acelerar o povoamento local, contribuindo no incremento da agricultura, além do extrativismo vegetal proporcionado pela vasta e rica vegetação natural existente. Estes e outros fatores, também de relevante importância influíram na subsistência da localidade.
Em 30 de abril de 1912, foi concluída a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré e inaugurada oficialmente em 1º de agosto do mesmo ano. Ainda naquele ano, a 8 de outubro, o Governo da Província de Mato Grosso instalou, na localidade, um posto fiscal, também com a incumbência de arrecadar impostos, sob as ordens do guarda Manoel Tibúrcio Dutra.
Em abril de 1917, chegou à região de Guajará-Mirim o capitão Manoel Teófilo da Costa Pinheiro, um dos membros da Comissão Rondon. Através dos meandros e lagos do rio Cautário, encontrou apenas algumas poucas centenas de seringueiros mourejando nos barracões da Guaporé Rubber Company, empresa que monopolizava a compra e exportação da borracha produzida na região, na época gerenciada pelo coronel da Guarda Nacional, Paulo Saldanha. Eram os barracões "Rodrigues Alves", "Santa Cruz", "Renascença" e outros localizados próximos ao Forte Príncipe da Beira. Nada mais havia, a não ser índios arredios que habitavam a região e, de quando em vez, atacavam os exploradores da seringa, que iam à represália procurando dizimá-los, criando rixas entre os grupos e subgrupos dos jauis, tupis, hauris e outros, sendo os pacaás-novos, do grupo jaru, os mais aguerridos nos combates contra os colonizadores extrativistas.
Em 26 de junho de 1922, através da Resolução 879, o presidente da Província de Mato Grosso transformou a povoação de Espiridião Marques em distrito de paz do município de Santo Antônio do Rio Madeira. Quatro anos mais tarde, em 12 de julho de 1926, a povoação foi elevada à categoria de cidade, por ato assinado também pelo então presidente da Província de Mato Grosso, Mário Correa da Costa. Em 12 de julho de 1928, pela Lei 991, assinada pela mesma autoridade, o distrito foi elevado à categoria de município e comarca com área desmembrada do município de Santo Antônio do Rio Madeira, tomando o nome de Guajará-Mirim, já usualmente designado pela população. O município foi oficialmente instalado em 10 de abril de 1929.
Em 13 de setembro de 1943, pelo Decreto-Lei 5 812, o município de Guajará-Mirim passou a fazer parte integrante do Território Federal do Guaporé, criado nessa data. No dia 21 de setembro do mesmo ano, pelo Decreto-Lei 5 839, a sua área territorial, somada a uma parte da área territorial do município de Mato Grosso-MT (ex-Vila Bela da Santíssima Trindade), passou a compor o novo município de Guajará-Mirim. Esta composição territorial e sua confirmação definitiva como parte integrante do Território Federal do Guaporé se deu em 31 de maio de 1944 através do Decreto-Lei 6 550.
Por intermédio do Decreto-Lei 7 470, de 17 de abril de 1945, o município de Guajará-Mirim e o município de Porto Velho passaram a fazer parte como os dois únicos municípios da divisão administrativa e judiciária do Território Federal do Guaporé.

No início de 1970 foi fechada a Estrada de Ferro Madeira Mamoré, devido vários fatores dentre eles os altos gastos para o governo federal.
De 1970 a 2010 assumiram vários prefeitos em Guajará-Mirim, dentre eles Francisco Nogueira, Rui Almeida, Isaac Benesby, Bader Massud, Claudio Pilon, Dedé de Melo e Atalíbio Pegorini.
Guajará-Mirim deve muito a Isaac Benesby pois foi ele que abriu a BR 425, que liga Guajará-Mirim a BR 364 que vai até Porto-Velho.
Entre 2005 a 2008, a justiça caça o diploma de prefeito de Claudio Pilon e este é afastado da prefeitura, e quem assume é o segundo José Mario de Melo.
Em 2009 assume a prefeitura José Atalíbio Pergorini com apoio do governo estadual Ivo Cassol e Miguel Sena.
Em 2013 assumiu a prefeitura de Guajará-Mirim o prefeito Dúlcio Mendes, com o compromisso de administrar a Pérola do Mamoré, dentre os maiores desafios do novo prefeito é tirar a prefeitura do CADIN.
Localização de Guajará-Mirim

área do município:  24.855,652 km²
população do município: 46.230 habitantes (est. 2014)

Sua população estimada em 2014 é de 46. 203 habitantes, sendo assim, o oitavo município mais populoso do estado.
Os povos indígenas são variados: dentre eles, o mais destacado em Guajará-Mirim é o povo indígena Wari, dentre eles os Oro Waram, Oro Nao, Oro Mon, Oro At e outros. Possuem várias aldeias dentre elas; Lage Velho, Lage Novo, Sagarana, Capoeirinha, Tanajura, Ricardo Franco, Rio Negro Ocaia, Sotério, Baia das Onças, Graças a Deus, Limoeiro e outros.
Vários descendentes de quilombolas do Vale do Guaporé, dentre eles dos Quilombos de Santo Antônio do Guaporé, Pedras Negras, Paudólio, Comunidade de Jesus e de Vila Bela da Santíssima Trindade.
Existem em Guajará-Mirim vários descendentes de nordestinos dentre eles pernambucanos, alagoanos, cearenses, paraibanos e outros.
Há vários bolivianos e descendentes de bolivianos que existem em Guajará-Mirim advindos de várias partes da Bolívia Equatorial.
Existem atualmente 17 bairros em Guajará-Mirim dentre eles; Centro, Santa Luzia, 10 de Abril, Jardim das Esmeraldas, Próspero, Fátima, Triangulo e outros.
Este município possui dois distritos dentre eles: Distrito do Iata e o Distrito de Surpresa na margens do Rio Mamoré.
Várias religiões existem em Guajará-Mirim sendo predominada o Cristianismo sendo divido entre católicos romanos e protestantes evangélicos dentre eles: Batistas, Presbiterianos, Assembleia de Deus, Adventistas do Sétimo Dia, Quadrangular, Metodistas Wesleianos e outros.

Ilha de Guajará-mirim, conhecida na Bolívia como Isla Suárez, é uma ilha localizada no rio Mamoré, na Amazônia. A soberania da ilha é objeto de contenda passiva entre os governos do Brasil e da Bolívia, que a administra de facto. A ilha é parte do departamento boliviano de El Beni (Na verdade, a ilha está mais próximo da Bolívia para o Brasil); segundo o governo brasileiro, ela pertence ao município de Guajará-Mirim, no estado de Rondônia.

A área foi demarcada pelo Tratado de Ayacucho, a 27 de março de 1867, que, em seu artigo 2º, declara:
(…) [A fronteira entre o Brasil e a Bolívia] baixará [pelo rio Verde] até á sua confluencia com o Guaporé e pelo meio deste e do Mamoré até ao Beni, onde principia o Rio Madeira.(…)
A fronteira nesta área foi demarcada em 1877, estabelecendo-se lá a empresa boliviana Irmãos Suarez em 1896. O Tratado de Petrópolis, em 17 de novembro de 1903, confirmou o mesmo limite estabelecido em 1867. Em 1 de abril de 1930, a legação brasileira em La Paz reclamou pelo que considerava uma inadequada ocupação da ilha. Em 1937, o governo da Bolívia emitiu um relatório mostrando uma proximidade maior da ilha ao lado boliviano, que foi rejeitado pelo Brasil. Em 1955, o Brasil teve a intenção de estabelecer um posto policial na ilha, mas não levou o projeto a cabo.
Em 29 de março de 1958, foi assinado um acordo entre os dois países chamado Acordo de Roboré, no qual, além da resolução de outras questões em litígio, foi acordado, no futuro, resolver a disputa sobre a soberania da ilha Suárez. Esta convenção foi ratificada pelo Congresso Brasileiro em 30 de novembro de 1968. No seu artigo 4º, estabelece que:
O Governo do Brasil concordou com o Governo da Bolívia a fim de examinar outra vez a questão sobre o estatuto jurídico da ilha de Guajará Mirim (Isla Suárez).
A ilha continua, em 2009, sem uma solução definitiva acerca de sua posse territorial, e permanece de fato sob administração boliviana. Mais de 80 ilhas nos rios Guaporé e Mamoré ainda têm de ser atribuídas a um ou outro país.
A ilha tem uma área de 2,58 km², com um comprimento de 3,3 km de comprimento por 1,1 km de largura e um perímetro de 7,9 km. Há também duas minúsculas ilhotas situadas na parte oriental, com uma área de 5,3 e 6,4 m² cada uma, com a maior localizada a sul.