castelos medievais

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sexta-feira, 29 de julho de 2011

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: OS MAIS BELOS LUGARES PARA CONHECER NO MUNDO - parte I

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: OS MAIS BELOS LUGARES PARA CONHECER NO MUNDO - parte I

OS MAIS BELOS LUGARES PARA CONHECER NO MUNDO - parte I

tromso - Noruega

Nuuk - Groenlândia

Puerto Williams - Chile


Ittoqqortoormiit - Groenlândia

Little Diomede - Alaska - USA

Estação Polar Amundsen-Scott Antártida
meteora 2 - Grécia

cidade circular

Igreja St. Judes - Iqaluit-Nunavut

Petra - Jordânia

Palácio Presidencial - Malé - Maldivas

Malé - A capital das Maldivas

Praia Kadmat - Laquedivas - India

Ilha Bjorn - Svalbard - Noruega

Buda de Hainan - China

Lasay - Butão

Cidade Mineradora de Schefferville - Quebec - Canadá
Lindoso - Portugal

Meca - Arábia Saudita

Persépolis - Irã

Monastério St.Nilus - Ostashkov

Igreja Santa Maria da Vitória da Batalha - Portugal

Convento Santo Galo

Cidades do Butão

Ponte de Pedra - Verona - Itália

Tóquio - Japão

O Grande Mosteiro

Mosteiro de Meteora - Grécia

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: O POVO YANOMAMI E O CONTATO COM OS BRANCOS

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: O POVO YANOMAMI E O CONTATO COM OS BRANCOS

O POVO YANOMAMI E O CONTATO COM OS BRANCOS


Titulo: Napë pë xawarapi Não entendeu nada? Então conheça a história sobre o nascimento dos Yanomami e o que eles acham do homem branco



Fonte: www.super-u.com.br - Luis Fernando Pereira e IBGE



OS índios Yanomamis estão espalhados por uma área  de 99.000 km² nos estados de Roraima e Amazonas.  A maior concentração da população está na região do rio Auaris, noroeste de Roraima, fronteira com a Venezuela, onde em 3 setores censitários foram contados 2.782 indígenas em 5.600 km²;
Depois que mataram a grande onça, assassina de sua mãe, os gêmeos Omawë e Yoasiwë partiram pelos rios da Amazônia numa jangada. Fizeram uma longa viagem até chegar ao leste, construindo durante o trajeto abrigos para dormir. Lá, onde o céu está inclinado em direção ao chão, apoiado por grandes barras de metal, eles se fixaram.
Omawë é o herói criador Yanomami. Não um deus, messias, ou qualquer outra figura de adoração. Foi um dos primeiros viventes. “Ele que ensinou aos Yanomami como pescar, como manusear instrumentos, como diferenciar as plantas venenosas das comestíveis, como plantar e guerrear”, explica Ivanildo, da comunidade dos Wawanaiu teri, região do Alto Rio Negro, no Amazonas. Há 28 anos ele trabalha para a FUNAI, como intérprete junto à população Yanomami.
“Foi ele que enterrou bem fundo nos solos da floresta as grandes epidemias, xawara, junto aos belos metais, e falou dos seus perigos”.
Tudo esteve bem, até chegarem os napë pë. Esses seres, totalmente diferentes dos Yanomami, vinham também do leste. Haviam invadido e ocupado as casas construídas pelos gêmeos, imitaram sua jangada e procuravam ansiosamente pelos metais preciosos. Desenterram o ouro, derrubaram as árvores e, assim, liberaram a xawara. Os destrutivos napë pë, os estrangeiros, são todos aqueles que não são Yanomami. Somo nós, da sociedade que os envolve.
Dessa forma os Yanomami interpretam os surtos de sarampo, malária, tuberculose e gripe que os assolaram durante essas décadas de contato. E, apesar do termo napë designar tanto alguém que não é parte de sua sociedade como um inimigo, eles diferenciam os que trouxeram esses males conscientemente e os que foram meros instrumentos dos demônios da xawara.
As conseqüências desse contato ainda estão vivas em todos os recantos dos 9.419.108 hectares da área Yanomami. Seja pela persistência de epidemias como a da malária, seja pela transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, pela degradação de sua cultura e forma de vida, ou bem longe, nas distantes florestas dos napë pata (líderes), onde há poucas florestas e o ar é insuportavelmente quente: Brasília.
O que é ser Yanomami - Apesar do termo Yanomami designar um povo dentro de um espaço territorial comum, há diferenças culturais significantes. Há pelo menos quatro línguas, cujas raízes são isoladas dos grandes troncos indígenas brasileiros. O Yanomami, Ninam, Sanima e Yanomam. Mesmo dentro dessas quatro línguas há grandes diferenças entre os inúmeros sub-dialetos, o que muitas vezes torna incompreensível a conversação entre Yanomami de regiões como Auaris e Marauiá, por exemplo.
Perimetral Norte – Um dos principais marcos da história do contato é a estrada Perimetral Norte, ou melhor, o trecho que restou dela, pois foi quase toda absorvida pela floresta. Hoje, ela é utilizada para os Yanomami se locomoverem entre as comunidades do Ajarani, Catrimani e Demini.
Acompanhei Xiki, um wãro pata, líder Yanomami da região do Hakoma, enquanto andava devagar pela estrada, ainda tentando entender as motivações daquele gente que levou tão longe “grandes tubos de metais para correr a água”, os encanamentos. Ele se dirigia a um encontro de líderes que estava ocorrendo na comunidade do Demini.
“Quando o estrangeiro vem, suja a água, flecha as caças. Não os quero, esses estrangeiros. Quero guardar minha floresta”. Lembrou-se então do mingau de banana, que já estava sendo servido na grande casa comunitária, yano ou xapono, aos convidados que chegavam.
Mas, se o desejo de tomar o mingau era grande, o medo era maior ainda. Mais tarde, confessaria. “Tive muito medo, muito mesmo, para vir a esta outra floresta (onde vive outra comunidade). Mas pensei muito e vim. Vim e estou feliz porque muitos Yanomami estão aqui discutindo, escutando”.
As obras da Perimetral Norte, a BR-210, tiveram início em julho de 1973, inauguradas pelo então presidente Emílio Garrastazu Médici. Os 4 mil quilômetros da estrada ligariam o Acre ao Amapá. Era um projeto grandioso, desenvolvido pelo Conselho de Segurança Nacional para o Programa de Integração Nacional.
Em 1973 o trecho do estado de Roraima foi iniciado. Foram apenas 211 quilômetros, partindo da BR-174, próxima ao município de Caracaraí. Um trecho não muito longo, mas que penetrou o suficiente para mudar a vida dos Yanomami.
Em contato direto com os trabalhadores da empresa construtura, a Camargo Corrêa, os Yanomami das regiões do Catrimani e Ajarani conheceram os pequenos benefícios e o lado perverso desse encontro. Estima-se que mais de 50% da população de quatro comunidades do Catrimani e 22% dos Yanomami da área do rio Ajarani morreram de epidemias de gripe, sarampo, tuberculose e malária, entre outras.
As obras foram suspensas por falta de verbas em janeiro de 1977, data planejada para o término da Perimetral Norte. Entretanto, o estrago já estava feito.
A própria comunidade do Demini é uma prova da resistência desse povo que passou por inúmeras provações. Após o contato destrutivo com os napë, sobreviventes de vários xaponos da região do Catrimani resolveram juntar-se, próximos ao Watoriki, a serra dos ventos, um belo local, abundante em caça e sem casos de malária, uma espécie de recompensa a tudo o que passaram.
Os problemas do contato – Um dos principais medos dos Yanomami hoje é em relação ao garimpo. Mesmo as comunidades que nunca tiveram contato com esse tipo de exploração conhecem seus efeitos devastadores no meio que é realizado. “Eu os conheço, os garimpeiros”. Assim dizia Moraes, pata da região do Aracá. “Eles têm mercúrio, o colocam na água. Ele não desaparece. Mata a água, mata os peixes. Devo guardar a floresta (Urihi), pois teremos fome. Mel, água, viado, mutum, eu tenho que guardá-los, senão me ridicularizo”.
É um medo fundamentado. Relatório do projeto Radam Brasil, divulgado em 1975, revelou a existência de metais preciosos no subsolo das terras Yanomami, como cassiterita e ouro. Isso causou uma grande corridade garimpeiros à região. Mais de 100 pistas de garimpo clandestinas chegaram a operar no curso superior dos principais afluentes do Rio Branco, como o Catrimani, Mucajaí, Uraricoera e Parima.
Os anos de 1986 a 1989 assistiram à explosão do garimpo. Cerca de 40 mil garimpeiros, 5 vezes a população Yanomami de Roraima, estavam ilegalmente dentro da área. Entre 1986 e fevereiro de 1990 aproximadamente 1.800 Yanomami morreram., levando ao desaparecimento de comunidades inteiras e ao completo desmoronamento da estrutura sócio-cultural, ao depender dos cuidados dos napë pë, eles próprios os culpados em levar as xawara.
Confirmando o grande valor das terras Yanomami, um relatório do governo de Roraima de 1989 revela que essa área estava quase que totalmente coberta por 451 requerimentos de prospecção mineral registradas no Departamento Nacional de Produção Mineral. Eram empresas públicas e privadas, nacionais e multinacionais.
Os Yanomami representam hoje a maior população das Américas com menor grau de interferência pela sociedade envolvente. A população no Brasil foi recentemente estimada em aproximadamente 11 mil pessoas, segundo dados do Distrito Sanitário Yanomami/RR – Fundação Nacional de Saúde, 1999, vivendo em 94.000 km2 entre os estados do Amazonas e Roraima. Calcula-se que na Venezuela vivam mais 12 mil Yanomami. A área onde vivem é rica em ouro, cassiterita e minérios radioativos.

A língua Yanomami
Para a transcrição da língua Yanomami foi adotado o mesmo sistema do linguista Henrique Ramirez, em 1994. Nele, as vogais a, e, i, o, u são pronunciadas da mesmo maneira que no português. Há a inclusão de duas novas vogais: i (soletra-se iu, com um rápida interrupção ao final) e ë (cujo som é algo próximo entre e e o). Utilizam 11 consoantes: h, k, m, n, p, r, s, t, w, x, y.
As áreas com mais problemas
Ilha Auaris - A maior aldeia Yanomami de Roraima, conta com 662 residentes (Censo 2010)
Surucucu – região de Feijão Queimado ainda tem garimpo; difícil convivência entre os napë (que incluem soldados do quartel e funcionários da FUNAI e de ONGs) e yanomami, pelo censo 2010 existem 68 habitantes não indígenas na região.
Paapiu – continua funcionando a pista Fernando de garimpo
Parafuri – Pista de pouso para garimpo
Waikás, Palimiu e Aracaçá – apesar de serem áreas de difícil acesso, têm garimpos.
Erikó – novo quartel do exército brasileiro sendo construído.

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: RODOVIA TRANSAMAZÔNICA: O PESADELO DO PARÁ E DO AMAZONAS

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: RODOVIA TRANSAMAZÔNICA: O PESADELO DO PARÁ E DO AMAZONAS

RODOVIA TRANSAMAZÔNICA: O PESADELO DO PARÁ E DO AMAZONAS



BR-230.png
BR-230
Rodovia Transamazônica
(nome oficial)
Trecho da BR-230
Br-230mapa.jpg
Extensão 4 977 km
Inauguração 30 de Agosto de 1972
Tipo Rodovia Transversal
Limite Oeste Lábrea, Amazonas
Interseções
Limite Leste Cabedelo, Paraíba
No período de outubro à março, o trecho da rodovia entre Itupiranga, no Pará e Lábrea, no Amazonas, fica intransitável por causa das chuvas por não ser pavimentada.
Lista de Rodovias do Brasil
Leste
< Cabedelo, Paraíba
BR-230 Oeste
Lábrea, Amazonas >
 
A dura realidade da Rodovia Trasamazônica, uma rodovia projetada para ligar o litoral Paraibano à fronteira com a Colômbia.
Hoje a Transamazônica, desde que entra no estado do Pará, até a cidade de Lábrea, no Amazonas, mais parece um gigante abandonado, cercado por pequenas cidades e vilas que até então eram o sonho do Eldorado Brasileiro, Já de Lábrea a Benjamin Constant, na Fronteira com a Colômbia nem traços da rodovia existem mais. Só as fotos revelam o que pode ser dito dessa estrada:










A Rodovia Transamazônica (BR-230), projetada durante o governo do presidente Emílio Garrastazu Médici (1969 a 1974) sendo uma das chamadas "obras faraônicas" devido às suas proporções gigantescas, realizadas pelo regime militar, é a terceira maior rodovia do Brasil, com 4.977 km de comprimento, ligando Cabedelo, na Paraiba, a Benjamin Constant, no Amazonas, cortando sete estados brasileiros; Paraíba, Ceará, Piauí, Maranhão, Tocantins, Pará e Amazonas. Nasce na cidade de Cabedelo, na Paraíba, e segue até Lábrea, no Amazonas. É classificada como rodovia transversal. Em grande parte, principalmente no Pará e no Amazonas, a rodovia não é pavimentada.
Planejada para integrar melhor o Norte brasileiro com o resto do país, foi inaugurada em 30 de agosto de 1972. Inicialmente projetada para ser uma rodovia pavimentada com 8 mil quilômetros de comprimento, conectando as regiões Norte e Região Nordeste do Brasil com o Peru e o Equador, não sofreu maiores modificações desde sua inauguração.

Rodovia transamazônica, no interior da cidade de Pombal.
Os trabalhadores ficavam completamente isolados e sem comunicação por meses. Alguma informação era obtida apenas nas visitas ocasionais a algumas cidades próximas. O transporte geralmente era feito por pequenos aviões, que usavam pistas precárias.
Por não ser pavimentada, o trânsito na Rodovia Transamazônica é impraticável nas épocas de chuva na região (entre outubro e março). O desmatamento em áreas próximas à rodovia é um sério problema criado por sua construção.
É o sonho de muitos jipeiros, pois sua precariedade instiga aos mais aventureiros sua travessia em veículos off-road.

Rodovia transamazônica, Trecho duplicado entre Campina Grande e Cabedelo
A BR-230 ou Transamazônica é uma rodovia transversal e considerada a terceira mais longa rodovia do Brasil com 4.000 km de extensão, ligando cidade portuária de Cabedelo na Paraíba ao município de Lábrea, no Amazonas cortando algumas das principais cidades do estado do Pará: Marabá ,Altamira e Itaituba. Na Paraíba representa o principal eixo de circulação de pessoas e mercadorias entre seus municípios, tendo como referencial o porto de Cabedelo e as cidades de João Pessoa e Campina Grande, os maiores pólos econômicos do estado. Percorre o solo paraibano por 521 km, com boa condição de tráfego até a divisa com o estado do Ceará.
O segmento de 147,6 quilômetros de extensão entre Cabedelo - onde se encontra o seu marco 0 - e Campina Grande, passando pela Grande João Pessoa que congrega os municípios de Bayeux, Santa Rita e Várzea Nova, dentre outros, foi duplicado no governo FHC, facilitando o escoamento dos produtos agrícolas e industriais, agilizando o comércio e incentivando o turismo.


fonte: Wikipédia

quinta-feira, 28 de julho de 2011

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: ILHA DECEPTION: A ILHA-VULCÃO

CONEXÃO EMANCIPACIONISTA: ILHA DECEPTION: A ILHA-VULCÃO

ILHA DECEPTION: A ILHA-VULCÃO


Se você é um fã de "Lost" este é o seu lugar no mundo.
A ilha, com um "C" firmemente fechada, é a cratera de um vulcão ativo. A entrada estreita, conhecida como "Foles de Netuno", é guardada por monólito de pedra que emerge do mar pelos ventos violentos e incessantes que sopram do interior.
O interior parece um porto ideal natural  com águas calmas e abrigadas, mas sua calma  magmática tem um apetite voraz por âncoras de fato, a ilha tem engolido dezenas de barcos. A última erupção vulcânica engoliu uma base britânica, um chileno e um baleeiro norueguês. Curiosamente, na ilha é a antiga base de que a Argentina ainda poderia ser companheiro, ativo na mão, todo o show. Se por acaso ou por mera superstição, mas a base foi batizada de "Deception", como a ilha (melhor adorar esse poderoso Pacha Mama).

A Ilha Deception (62 ° 57'S, 60 ° 38'W) é uma ilha pertencente às Ilhas Shetland do Sul fora do lado noroeste da Península Antártica e tem sido um foco de atividade humana na Antártida desde a década de 1820, com início a caça de focas. Na verdade, a ilha foi dado o seu nome pelo aferidor americano Nathanial Palmer , que visitou a ilha em 1820. Mas no início de 1900, quando os selos eram quase caçados até a extinção, aí a caça na Antártica virou-se para caça às baleias.

Deception Island Mapa
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No verão austral de 1906-7, um capitão norueguês, Adolfus Andresen, começou a caça às baleias e estabeleceu a estação baleeira na Ilha Deception Hektor em um lugar chamado Whalers Bay . Navios-fábrica aproveitaram-se da enseada protegida e processavam  ​​gordura de baleia em óleo de baleia, uma mercadoria valiosa para a lubrificação, iluminação e outros fins no início do século 20. A estação de caça real não chegou a processo de gordura de baleia, mas tomou a carcaças e cozidos para extrair óleo de baleia , utilizando caldeiras de ferro grande, e armazenavam os resultados em tanques de ferro. Os restos enferrujados destas caldeiras e tanques podem ser vistos ainda hoje.
Baleeiros estabeleceram residências, que incluiu uma cozinha, hospital, e um pequeno cemitério - 45 homens foram enterrados no cemitério da estação (38 noruegueses, três suecos, um britânico, um chileno, um russos e um de origem desconhecida), mas o cemitério foi enterrado em uma erupção vulcânica 1969. Em 1931 a estação Hektor foi fechada devido à queda no preço do óleo de baleia que tornou não mais rentável para caçar baleias na Antártida. Pesquisadores britânicos, em seguida, usaram o mesmo local para a sua estação científica, até que foi finalmente abandonada em 23 de fevereiro de 1969 por causa de erupções vulcânicas que causou sérios danos a edifícios da estação.
As ruínas desta estação são os restos mais completos da história baleeira na Antártida, e os governos concordaram em deixar os restos  intactos, para serem vistos e entendidos como parte da história marítima e para mostrar o imenso poder da atividade vulcânica que ainda assombra a ilha.
Se você olhar para uma imagem de satélite da Ilha Deception você vai ver que 57% da ilha é coberta por geleiras permanentes. Você também vai notar que ele tem uma forma de ferradura  na aparência com uma grande caldeira submersa em seu centro. Esta cratera se abre para o mar através de um canal estreito chamado de Foles de Netuno , formando um dos mais seguros portos naturalmente protegidos na Antártida e é o local mais visitado na Antártida. Várias nações ainda realizam investigação científica aqui, incluindo a Espanha, Grã-Bretanha, Argentina, e Chile. As erupções vulcânicas, na sua maioria fazem os países ter cuidado  a outras tentativas de manter instalações permanentes, ea partir de 2000, há apenas duas estações científicas ainda em uso hoje - Espanha: Gabriel de Castilla , e  Argentina : Decepción e estas estações são apenas usadas durante os meses de Verão Austral.
Onde é a Ilha Deception? Ilha Deception é encontrada fora do lado noroeste da Península Antártica. Uma ilha vulcânica localizada no extremo sudoeste da Ilhas Shetland do Sul, nordeste da Terra de Graham Peninsula, e foi construída ao longo do eixo do Rift Bransfield . 

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Atividade vulcânica

Ilha Deception também é conhecida por ser o maior vulcão ativo na região e uma das principais fontes de atividade sísmica e vulcânica na Antártida. O litoral circundante (dentro / fora da caldeira) é confeccionado de uma rocha cinza escura densa e de granulação fina preta ígnea que consiste de plagioclásio básico, augita e, normalmente, magnetita. A partir de camadas de cinzas em sedimentos do lago, na Península Antártica e das ilhas vizinhas, os geólogos têm sido capazes de construir um único registro de erupções vulcânicas que ocorrem ao longo dos últimos 8.700 anos na Ilha Deception.
Aproximadamente 10.000 anos atrás, uma erupção violenta e massiva evacuação de cerca de 30 km ³ de rocha fundida da Ilha, o colapso do cume do vulcão formou o Porto caldera Foster. O vulcão era extremamente ativo durante os séculos 18 e 19. Erupções do século 20 ocorreram durante dois curtos períodos, entre 1906-1910 e 1967-1970. Devido a estas erupções, os únicos sinais remanescentes da estação baleeira de idade são as caldeiras e tanques enferrujados. Outros restos em Whalers Bay incluem um hangar de aviões ea casa estação científica britânica, com o meio arrancado pela lama em 1969.
Imagem de satélite da Ilha DeceptionAs erupções mais recentes ocorreram em 1991-1992, quando os pesquisadores registraram maior atividade sísmica que foi acompanhada por deformação do solo e as temperaturas da água do mar aumentou. Hoje, os geólogos estão acompanhando o fundo do mar de Porto Foster, que está crescendo rapidamente em termos geológicos (taxa: cerca de 30 cm por ano).
O vulcão está classificado como uma caldeira inquieta com um significativo risco vulcânico para aventureiros audazes, é um dos únicos lugares no mundo onde os navios podem realmente navegar diretamente para o centro  da cratera.

Flora e Fauna

Este é um dos melhores lugares na Antártida para ver pinguins Chinstrap (Pygoscelis antarctica). Na verdade, a Ilha Deception é o lar de mais de 100.000 casais reprodutores de chinstraps, localizado na Baily Head (62 ° 58'S, 60 ° 30'W), na costa sudoeste da ilha que a torna a maior colônia Chinstrap no mundo . Pingüins, petréis gigantes, petréis Wilson, skuas, de olhos azuis shags e focas antárticas de pele estão entre os outros animais você pode observar e se você tiver sorte, você também pode ver os selos do sul elefantes!
Colônia chinstrap na cabeça Baily
Clique aqui para ampliar a imagem ...
Invertebrados -  invertebrados terrestres e de água doce na Ilha Deception incluem 18 espécies de Acarina (ácaros), uma espécie de Diptera (mosca), três espécies de Tardigrada (tardigrade), 9 espécies de Collembola (springtail), 3 Crustacea água doce (crustáceos), 14 Nematoda (nematóides), 1 Gastrotricha (gastrotrich) e 5 Rotifera (rotíferos).
Aves - Oito espécies de aves da raça no Espaço. A mais numerosa é a chinstrap pingüim (Pygoscelis antarctica), com uma estimativa de 140.000 para 191.000 pares reprodutores. A maior colônia está no Cabeça Baily, com uma estimativa de 100.000 casais reprodutores. Pinguins Macaroni (Eudyptes Chrysolophus) ninho, ocasionalmente, em pequenas quantidades na ilha, seu limite meridional de reprodução. Skuas Brown (Catharacta antarctica lonnbergi), gaivotas kelp (Larus dominicanus), capa petréis (capensis Daption), Wilson tempestade de petréis (Oceanites oceanicus), Antártica terns (Sterna vittata) e sheathbills neve (Chionis alba alba), também da raça no Espaço.
Mamíferos - Ilha Deception não tem mamíferos . Focas antárticas pêlo (Arctocephalus gazella), Weddell selos (Leptonychotes weddelli), selos caranguejeira (carcinophagus Lobodon), elefantes marinhos do sul (Mirounga leonina) e focas-leopardo (Hydrurga leptonyx) só usam como passagem as praias do litoral interior e exterior.




Base Argentina de Decepción

Restos dos antigos postos baleeiros atingidos por erupções vulcânicas
  • A flora nesta área é muito importante e inclui pelo menos 18 espécies de musgo ou líquen, que não foram registrados em outras partes da Antártica, 2 das quais são endêmicas. De particular importância são as comunidades de plantas únicas que crescem em áreas geotérmicas da ilha, ea maior comunidade conhecida da Antártida pearlwort (Colobanthus quitensis). Onze sub-sítios de importância botânica têm sido propostas como Área Antártica Especialmente Protegida (ASPA) No. 140.
  • O habitat bentônicos de Port Foster também é de interesse ecológico devido à perturbação natural causado pela atividade vulcânica. Duas sub-sites estão atualmente protegidas como ASPA n º 145.
  • As águas chegam a 40° graus no interior da cratera, o que faz da ilha Deception um procurado ponto turistico.